Descaso na delegacia do MTE de Navirai causa transtornos

O mau atendimento ofertado aos trabalhadores, contabilistas, empregadores e sindicalistas de Naviraí e região pelo governo federal, na sub-delegacia do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) causa reclamações e transtornos. Isto motivou a união para buscar a solução do problema. A coordenação das ações está sendo feita pelo presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Comerciais - Sidney Ribeiro, com o apoio dos presidentes do Sindicato do Comércio Varejista - Paulo Schimidtz e da Associação Comercial - Mário Sakuno. Segundo Sidney, são 35 representantes de escritórios reclamando da dificuldade para obter a guia do sistema homolognet, necessária para que haja a homologação das rescisões contratuais feitas entre patrões e empregados. A mesma reclamação é feita pelos sindicatos dos bancários, dos trabalhadores nas indústrias do açúcar e do álcool, dos trabalhadores na alimentação e dos vigilantes", destacou o grupo informa que os signatários de uma carta sistematizada das reclamações expostas por cada grupo ou contabilista (por escrito) deve expor as maiores dificuldades - para obter o formulário do seguro desemprego e para que haja a expedição da carteira de trabalho (anteriormente se obtinha uma carteira no mesmo dia em que tra feito o pedido, atualmente a espetra pode variar entre 15 e 45 dias) e para que seja conseguida a guia conhecida como homologanet. O atendimento de baixa qualidade e a morosidade pode estar acontecendo devido a deficiência de material humano (número de servidores insuficiente para atender a demanda regional) e de material de trabalho. O resultado, em muitos casos, é a perca de paciência de empregados e empregadores, pressionando setrvidores públicos federais para evitar a perda de prazos nos ritos processuais. O sistema operacional de computação é ineficiente e/ou inadequado e moroso, com a unidade do MTE de Naviraí dispondo de apenas 333 k - bites para atender a clientela, sem contar que a situação está deixando em stress os poucos trabalhadores que atendem a clientela. A reclamação exposta hoje pelo grupo de manifestantes reunidos na manhã desta terça-feira, na Associação Comercial e Empresarial de Naviraí (Acen) deve ser levada a público, via imprensa e de forma documental, para parlamentares, confederações classistas, Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Trabaklho (MPT) e Vara de Justiça Federal de Naviraí. Sulnews