Divulgação ► Alunos da Rede Pública de Ensino do MS poderão ter o início do ano letivo adiado.
Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Midiamax News
A Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) divulgou nota, nesta segunda-feira (15), manifestando-se contrária ao adiamento do início do ano letivo nas escolas públicas de Mato Grosso do Sul.
Na semana passado, o presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Pedro Arlei Caravina (PSDB), prefeito de Bataguassu, declarou a possibilidade de os municípios pedirem a protelação do início das aulas, em virtude das condições das entradas no interior do Estado, que estão prejudicadas por conta das chuvas intensas.
"O calendário escolar fica comprometido com o adiamento do ano letivo e aumenta as aulas a serem lecionadas aos sábados, e sabemos que a frequência dos alunos é reduzida nas aulas aos finais de semana, prejudicando as famílias e os estudantes, interferindo no planejamento programado", assegurou o presidente da Fetems, Jaime Teixeira, por meio de nota.
A Fetems alega que o presidente da Assomasul e os prefeitos de Iguatemi, Tacuru, Sete Quedas, Coronel Sapucaia, Novo Horizonte do Sul, Itaquiraí e Eldorado declararam ‘Situação de Emergência’ em partes das áreas urbana e rural alegando problemas de infraestrutura causados pelas chuvas para justificar o pedido de adiamento, mas ainda faltam 25 dias para o início do ano letivo.
Para a entidade sindical, “a Assomasul está usando estradas em má conservação como pretexto para provocar prejuízo para a educação pública”, finaliza o comunicado à imprensa.
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