► Idenor Machado, no dia 6 de dezembro, quando era levado para a PED após ser preso na Operação Cifra
Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Sul News
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul concedeu habeas corpus nesta terça-feira (12) ao vereador Idenor Machado (PSDB), preso na Operação Cifra Negra acusado de comandar um esquema de corrupção na Câmara de Dourados.
A decisão foi estendida ao também vereador Pastor Cirilo Ramão (MDB).
Dos 14 denunciados na operação desencadeada em 5 de dezembro de 2018 pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul para desvendar o esquema envolvendo propina paga por empresas de tecnologia contratadas pela Câmara, apenas os dois estavam presos, acusados de quebrar medidas cautelares impostas no habeas corpus concedido em dezembro.
Idenor voltou para a prisão no dia 30 de janeiro e Pastor Cirilo Ramão no dia 8 de fevereiro. O MP afirma que os dois descumpriram as medidas impostas pelo TJ ao visitarem as dependências da Câmara.
O advogado Felipe Cazuo Azuma, que defende Idenor, disse que o habeas corpus a seu cliente, estendido a Cirilo Ramão, foi concedido por 2 votos a 1 pela 1ª Câmara Criminal.
Agora, a defesa aguarda a expedição do alvará de soltura. Os dois estão presos na Penitenciária Estadual de Dourados.
CÂMARA
Idenor sai da cadeia no mesmo dia em que o plenário da Câmara da qual foi presidente por seis anos vai decidir se arquiva ou dá continuidade ao pedido de cassação do mandato por quebra de decoro.
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul concedeu habeas corpus nesta terça-feira ao vereador Idenor Machado (PSDB), preso na Operação Cifra Negra acusado de comandar um esquema de corrupção na Câmara de Dourados.
A decisão foi estendida ao também vereador Pastor Cirilo Ramão (MDB).
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